Este artigo é fruto da tomada de lucdez quanto às abordagens e posturas pessoais imaturas no acompanhamento de atividades e orientação parapedagógica na Reaprendentia, no período me março de 2008 e julho de 2010. O objetivo é apresentar o autoenfrentamento desta autora no contexto parapedagógico, em assumir a autocoerência e responsabilidade proexológica no exercício do voluntariado, buscando integração e adaptação sadia em relaçào ao grupo e à maxiproéxis. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e análise do contexto parapedagógico e pessoal. Enfatiza a importância do realismo e vontade pessoal, reflexão íntima e posicionamento assistencial e alerta quanto à necessidade de assumir a realidade consciencial tanto do ponto de vista das falhas quanto dos trafores e aportes intermissivos.
Conscientia Thaís Lima Vol 14 - N. 4 - 2010 (2010-10)